quinta-feira, 27 de março de 2014

muitas vezes...

sinto-me assim,
não muito confortável,mas serena,
de olhos fechados,mas a sentir a terra com  corpo,
tão cru que dói,
com a alma atada ás mãos,
e lá nas alturas,a ver tudo,
como se fosse um balão,sim a alma,
cheio de pregos
que nunca rebenta,
inexplicável...

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